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Sobre

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LÚ RUFINO

presidente do miss cadeirante do Brasil

LÚ RUFINO

“Eu tive poliomielite aos 8 meses de idade e nunca foi por mim, motivo de tristeza, depressão ou algo mais. Tinha percebido que poderia usar a deficiência  ao meu favor e nunca contra mim ”, .
Durante toda a vida, foi  necessário o auxílio de muletas ou bengalas. 
Foi há 6 anos, porém, que se tornou  cadeirante com uma atrofia da coluna devido ao acúmulo de 7 hérnias de disco:
“Nenhum momento em que  me  tornei cadeirante, aceitei  me deprimir, fugi para dança. Faço dança do ventre e sou integrante de uma companhia de dança EDA,  para pessoas com deficiências ”.
Para outras pessoas esses fatores seriam um fator negativo,  e Lú reverteu ao seu favor:
“Fui a primeira campeã brasileira de jiu-jitsu e com  este título ganhei minha primeira bolsa de estudos para fazer faculdade de pedagogia”.
  Logo em  seguida, Pós-graduou-se em psicopedagogia, realizou um curso de Teologia e fez uma parceria com o FUNLAR (Escola Municipal Lar Francisco de Paula) para trabalhar com pessoas com  especiais.
Rufino também foi professora e supervisora ​​da Fundação Xuxa Meneghel por cinco anos. Por lá atuou com PNES e crianças abaixo da linha de pobreza. Formada em Conciliação pelo 18 ° Juizado Especial Criminal do Tribunal de Justiça;  com Curso de Extensão da Justiça Federal do Estado do Rio de Janeiro, atual é  formada em direito e  acumula  cerca de 60 certificados  de palestrante entre  cursos de graduação  e seminários etc
Atua nos últimos anos, como palestrante em diversas instituições de ensino sobre a Lei 13.146, sobre acessibilidade e motivação intra e interpessoal, vida sexual de pessoa com deficiência, ECA.  Administra  um projeto social com 160 crianças na comunidade de Barbante.
 Foi também gerente bancário e presidente do núcleo de pessoas com deficiência do PTB Mulher RJ. 
Em 2016, participou das Paralimpíadas do Rio de Janeiro. Atuou como suplente do Conselho Tutelar.
É mãe de um menino de 10 anos, não tem empregada, administra sua casa sozinha.
“Moro com meu filho, e marido cuido da minha casa sem qualquer ajuda, sou casada viajo com meu carro adaptado e ainda há quem me chama de deficiente”.
É Embaixadora do grupo Mulheres do Brasil que luta pelo fim do feminicídio.

 Presidente do MISS  Cadeirante do Brasil

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